Caros Amigos,
A minha actual e recente experiência e muito calorosa passagem pela faculdade, dá por mim com debates interessantes, reflexões muito grandes. Certo dia, após um atribulado despacho nº623467823 Macro DL de dia 28 de Outubro de 2009, intitulado ‘façam isso em casa e depois entreguem-me!’, aqui na minha Base Militar, upsssss….perdão, Sede Política, reflecti e respondi à pergunta nº2 daquele trabalho de grupo. O que prossegue em baixo, foi a minha resposta.
Quero também deixar claro que o meu grupo de trabalho censurou algumas partes, pois temiam reacções de Represálias Xumbatórias! Mas o RAZÃO DESTEMIDA, sem temer a Verdade, revela tudo. Sim meeeeniiinaaaaas... também gosto muito de vocês, beijinhooos!;)
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2. Reflectir, apresentando a vossa opinião fundamentada, sobre as razões, da grande crise de 1924 assim como o seu efeito na economia.
R: Até 1918, toda a grande economia Mundial era controlada por países Neo-coloniais. No fim da primeira grande guerra, era o fim da hegemonia da Alemanha, França, Inglaterra.
Em 1924, período pós Primeira grande Guerra, os Estados Unidos da América souberam aproveitar a fragilização destas potências. As consciências e do resto do mundo que os estados Unidos mantinham influencia, era de uma liberalização e euforia económica, acompanhada de muitas inovações Tecnológicas. Não é por acaso que se apelidou de os chamados Loucos anos 20, devido à recuperação económica da Primeira Grande Guerra.
Em 1924 podia-se de facto ter travado as consequências de 29, pois a globalização ainda não era conceito muito difundido, e a própria ideologia e ilusão da época deixava de fora qualquer intervenção do Estado. E o que acontece a uma criança sem educação que anda por maus caminhos? Perde-se, pois claro, e a crise de 1929 foi o seu reflexo.
Uma da características da crise de 1924, foi a da interdependência. Toda a economia vivia no limite de expectativa de outros agente económicos.
O que aconteceu logo após a grande guerra, foi que os Estados Unidos introduziram o Dólar, e para esta transição, tinham que existir quantidades de ouro equivalentes a um valor monetário; de notas e moedas. Ora, com a complexidade de negócios que existiram sobre o capitalismo desenfreado, comprava-se muito, gastava-se muito, e isto sem qualquer valor ou representação por trás. A esta fantasia resultou um explosão no sistema, e a a sucessiva consequência trágica. Desemprego, Falências, FOME.
Na actualidade, em comparação com 1929, a realidade é gerada pela ilusão do dinheiro fácil. Empresta-se sem qualquer critério com o objectivo de estimular o consumo e aproveitar a especulação sobre o mercado de crédito. E mais uma vez, a população mais pobre fica desprotegida, pois é a que mais sofre com esta crise. Nota-se os termos, de que os ricos ficam mais ricos e os pobres mais pobres.
Ao contrário de 1929, hoje os governos tem meios de combater a crise, com mais instrumentos de controlar estas tendências pois o estado já intervém mais.
Mas será que é suficiente? Num eventual crash será que os Estados tem capacidade de cobrir todas as despesas? Será o Estado-providência uma realidade ou uma mentira? Resta-nos ir travando e combatendo esta crise, pois mais vale prever antes uma recessão, como em 1924, do que um crash como o de 1929.
Quanto aos Estados Unidos, até se podem recuperar da crise, e é bom que assim seja para bem de todos, mas o certo é que pelos gráficos da ONU, a sua participação no mundo tem vindo a decrescer. Aqui, fazem sentido as profecias de que todas as nações exuberantes caem. Resta que exista um outro tempo de inevitável de queda, tal como o dos antigos países imperialistas coloniais.
Em maior reflexão sobre esta crise, após 1929, surgiram vultos de grande peso, como Mussolini, Mao, Hitler. Estes foram não só forças politicas emergentes de mentalidades de uma só pessoa, mas sim de um reflexo de descontentamento das populações.
Em 2009, não existirá este receio? Não existirá também uma certa sombra de que políticas como estas voltem a surgir? Não estarão os Governantes silenciosamente com este receio? Não existirá uma pseudo-CENSURA sobre novas politicas de direita que se tem levantado e tem sido censuradas, até como encerramentos compulsivos de telejornais? Moções de censura rejeitadas ou não, boatos de escuta em órgãos governativos ou até mundialmente um pânico esmiuçado de uma pandemia viral que ninguém percebe....TUDO em prol de acalmar e alienar as massas?
Esta crise actual não é só financeira. Estamos quase perante um novo paradigma de revisão de conceitos e valores. E isto não é o pior. A situação climatérica do Planeta Azul está a mudar, e avizinham-se novas tragédias e desastres naturais. O que temos feito contra a poluição global, é deveras muito manso. Parece que estamos mais preocupados em criar primeiro o nosso bem estar, que ajudar a salvar o planeta. É uma tendência EGOÍSTA, EGOCÊNCTRICA E CONSUMISTA por parte das massas, ou seja, uma prelecção para o individual, e depois para o colectivo. Esta nova mentalidade não ajuda, tanto a mudar nada, como a manter algo. ‘Pior do que uma crise financeira, é uma crise de valores’, Estatística à qual EU, não quero pertencer.
E claro, sempre com a minha assinatura em baixo:
RAZÃODES-TEMIDA.
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Foi esta, a minha verdadeira resposta.
E para não dizerem que o RazãoDestemida não é um blogue multicultural, hoje despeço-me em Polaco:
Mają dobre pozostałej części dnia. Dobro!
(Tenham um bom resto de dia. um bem haja!)
1 comentário:
Tb gosto mt d ti ^^,
ps: nós so nao gostamos de exaltar a srª, ok? =P
akela filosofia de "exalta-se... excita-se... isto da-lhe prazer"... epa... nao compro xD
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