Agradeço a quem me enviou o texto a seguir.
Gostava que, apesar das diferentes convicções pessoais que cada um tem, que parassem um pouco, e livres de tudo pudessem reflectir e meditar nem que seja 30 segundos sobre o texto a seguir..
A todos os leitores do meu blog, amigos e inimigos, o meu sincero Feliz Natal, quer seja o bom significado que ele é para vocês.
Natal Ideal
“Estão criadas as condições ideais para o Natal. Basta olhar à volta e vê-se logo. reparem como todos andam atarefados com a sua vida, festejos, compras, boas-festas. Tudo se centra em consumo, prazer, dinheiro, azáfama. Não é isto mesmo o ideal para o Natal? Pelo menos na vida pública, ninguém parece interessado no significado desta festa, no presépio e no nascimento de Cristo. Vemos renas, árvores, sinos, trenós, mas poucas manjedouras. As montras, anúncios, jornais, televisões falam do Pai Natal ou do Obama em Copenhaga, não de Jesus. Ninguém medita no acontecimento espantoso que é Deus nascer como um menino, o Omnipotente vir viver como um de nós para trazer toda a felicidade do Céu à tristeza deste mundo. Olhamos à volta e tudo parece alheio a essa espantosa Boa Nova, que mudou e muda o mundo. Basta ver isto e compreende-se: estão criadas as condições ideais para o Natal.
Porque foi precisamente assim na primeira vez que houve Natal. Quando Jesus nasceu também ninguém lhe ligou nenhuma. Toda a gente se atarefava na sua vida, sem sequer saber do estábulo. As atenções estavam centradas nas árvores, no gado, no consumo, prazer. Falava-se de Herodes, gordo e de barbas brancas como o Pai Natal, e no imperador Augusto, com enormes semelhanças a Obama. Apesar de avisadas pelos profetas, as pessoas não conseguiam sequer imaginar que Deus pudesse visitar o seu povo. No dia de Natal ninguém achava possível haver Natal. Como hoje. Porque o Natal depende da vontade sublime de Deus, não das condições que nós criamos. “
João César das Neves
17/12/2009