Ainda em horas de se poder dizer que é dia do trabalhador, ponho mãos à obra e vou pesquisar sobre este Homem. Um homem Sindicalista, ou seja, o ideal politico que considera a classe dos trabalhadores a mais poderosa!
Ora vejamos o que a wikipédia nos diz:
««Francisco Rolão Preto (Gavião, 12 de Fevereiro de 1893 - Lisboa em 18 de Dezembro de 1977), foi um dos fundadores do Integralismo Lusitano e líder dos nacional-sindicalistas.
A partir de 1922, torna-se membro da Junta Central de Integralismo Lusitano. Com o Começo do movimento militar de 1926, que instaurou a ditadura militar, começa a colaborar com Gomes da Costa, sendo o redactor dos 12 pontos do documento distribuído em Braga. Em 1930, dirigiu com David Neto e outros Sidonistas, a Liga Nacional 28 de Maio, um grupo de origem universitária, que se auto proclamara defensora da Revolução Nacional. Mas quando Rolão Preto lança publicamente o Movimento Nacional-Sindicalista, torna-se uma figura nacional em Fevereiro de 1933. Anunciara-o através de vários comícios que comemoravam o primeiro ano de publicação do jornal Revolução, Diário Académico Nacionalista da Tarde, que aparecera em 15 de Fevereiro de 1932 e que em 27 de Agosto desse mesmo ano tinha adoptado o subtítulo Diário Nacional-Sindicalista da Tarde.
O Movimento Nacional-Sindicalista era conhecido pela designação camisas azuis, que usavam como uniforme. Sendo um movimento de inspiração cristã, usavam uma braçadeira com a Cruz de Cristo, seu símbolo máximo. Fizeram comícios uniformizados, durante os quais utilizavam a saudação romana em voga nas organizações nacionalistas da época, conseguindo forte apoio nas universidades e na oficialidade mais jovem do Exército português. Era um movimento influenciado pela Doutrina Social da Igreja e pelo personalismo cristão. Fortemente sindicalista, queria corporativizar a representação política em Portugal, opondo-se ao comunismo, capitalismo, e ao fascismo.
É condecorado por Mário Soares (enquanto Presidente da República), em 10 de Fevereiro de 1994, com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, a título póstumo, pelo seu «entranhado amor pela liberdade».
Acaba por falecer em Lisboa em 18 de Dezembro de 1977.»»
Assim até gosto pertencer a um partido e ideologia!!
Como se pode ver, não eram só os Fascisats que faziam a saudação Romana... COMUNICAÇÃO SOCIAL HIPÓCRITA!
E ainda tem a lata de chamar... Saudação Fascista! Fascistas são eles!
VIVA O DIA DO TRABALHADOR!!
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